O estudo, da Universidade de São Paulo (USP) e da Universidade Estadual Paulista (UNESP), aponta que 60 mil mortes poderiam ter sido evitadas nos últimos três meses caso o ritmo de vacinação fosse mais acelerado no Brasil. A projeção foi feita através de dados reais do Programa Nacional de Imunização (PNI) contra a covid-19 do primeiro trimestre do ano.