O objetivo principal foi desenvolver um modelo matemático computacional que permite fazer o diagnóstico sem qualquer tipo de experimento invasivo. A partir de um scanner de ressonância magnética, é feito um mapeamento do cérebro e a análise dos dados das redes corticais.
A pesquisa já conseguiu identificar a diferença básica entre o cérebro de uma pessoa que tem ou não a esquizofrenia. Quando a pessoa tem a doença, o cérebro é menos organizado em determinadas regiões do que o de uma pessoa que não tem a esquizofrenia. São extraídas e analisadas 54 características e, por intermédio de um grafo, é possível afirmar com 80% de chance que trata-se de um paciente com o distúrbio.
Agora, o próximo passo é aplicar o mesmo método para diagnosticar outros tipos de doenças degenerativas como o autismo. E uma parceria junto ao Donders Institute (Instituto Holandês de Estudos do Cérebro) irá unir força neste trabalho.