
Já está na hora de repensar as formas de avaliação de ensino e aprendizagem no Brasil e neste ponto a inteligência artificial tem muito a contribuir com a educação. É o que defende Seiji Isotani, membro do Núcleo de Excelência em Tecnologias Sociais (NEES), vinculado ao Instituto de Computação da Universidade Federal de Alagoas (UFAL) e presidente da Sociedade Internacional de Inteligência Artificial na Educação (IAIED Society).