Secundino Soares Filho – FEEC/UNICAMP
Dois paradigmas da operação do sistema elétrico brasileiro são revisitados e questionados. O primeiro paradigma é que, dada a incerteza das vazões futuras, os modelos de planejamento da operação a longo prazo devem se basear em otimização estocástica. O segundo paradigma é que a operação de sistemas hidrelétricos em cascata é mais eficiente guardando água nos reservatórios a montante.