
Até pouco tempo atrás, imaginar um dispositivo computacional capaz de interagir com as pessoas utilizando linguagem natural, gerar imagens, áudios e vídeos, resolver problemas complexos que exigem a identificação automática do raciocínio necessário até a solução (sem a necessidade de programar os passos) e adaptar-se em termos de tempo de execução, ou da solicitações do usuário, era algo restrito ao campo da imaginação, retratado apenas em livros e filmes de ficção científica.