Tecnologia desenvolvida por pesquisadores do Centro de Ciências Matemáticas Aplicadas à Indústria (CeMEAI) pode ajudar os municípios a se preparar para o enfrentamento de enchentes. CLIQUE AQUI para ler a reportagem!
O Centro de Ciências Matemáticas Aplicadas à Indústria (CeMEAI), é um Centro de Pesquisa, Inovação e Difusão (CEPID) da FAPESP sediado no Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação da Universidade de São Paulo (ICMC-USP). CLIQUE AQUI para ler a reportagem!
Tecnologia desenvolvida por pesquisadores do Centro de Ciências Matemáticas Aplicadas à Indústria (CeMEAI) pode ajudar os municípios a se preparar para o enfrentamento de enchentes. CLIQUE AQUI para ler a reportagem!
O Centro de Ciências Matemáticas Aplicadas à Indústria (CeMEAI) dispõe de uma Bolsa FAPESP de Pós-Doutorado em um projeto que propõe o uso de internet das coisas e inteligência artificial (IA) na predição de enchentes. CLIQUE AQUI para ler a reportagem!
Há décadas, as notícias durante as temporadas das chuvas se repetem. Centenas de mortes e muitos milhões de prejuízos materiais são acumulados nas várias regiões do Brasil, de Norte a Sul. CLIQUE AQUI para ler a reportagem!
Modelo já foi testado em Santa Catarina e no interior de São Paulo. CLIQUE AQUI para ouvir a reportagem!
Rio Branco, capital do Acre, poderá contar em breve com um sistema de alerta contra inundações criado por pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP), campus de São Carlos. CLIQUE AQUI para ler a reportagem!
Tratativas para implantação do sistema foram discutidas em reunião na AUSPIN
Há dez anos, a ideia inicial era desenvolver e oferecer, no futuro, um sistema completo de monitoramento antienchente como software livre e gratuito para municípios brasileiros. Hoje, a tecnologia batizada e-Noé, já alerta os moradores de áreas em risco em tempo real. CLIQUE AQUI para ler a reportagem!
Terapeutas, psicólogos e psiquiatras poderão contar com uma nova ferramenta para auxiliar no tratamento de seus pacientes: um sistema que utiliza Inteligência Artificial para identificar sinais de depressão nas redes sociais. CLIQUE AQUI para ler a reportagem!